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Prefeitura Municipal de Rolândia
Tais erros da administração passada é que comprometem todo o processo e fazem com que Rolândia corra o risco de perder tal verba.
BRASÍLIA -em Brasília. Desde o início de seu mandato, ele busca incansavelmente a liberação dos recursos para que a cidade não perca o projeto que trará vários benefícios não só para os rolandenses, como para todos os moradores da região.
A atual administração não mediu esforços para viabilizar o projeto em parceria com a Caixa Econômica Federal e a Aliança Japonesa. No início de 2009, o então secretário de Planejamento da Prefeitura Alessandro Filla fez vários ajustes necessários ao projeto que estavam sendo cobrados tanto pela Caixa Econômica Federal como pelo próprio Ministério do Turismo.
EM TEMPO - Um erro grave detectado pela atual administração foi o contrato de doação do terreno da Aliança Japonesa para a Prefeitura em 2008. Uma cláusula garantia a Aliança Japonesa o usufruto do local após a obra finalizada com todas as suas benfeitorias, o que por ser fora da lei, acarretava a desaprovação total do Ministério do Turismo e impossibilitaria a execução do projeto. O contrato foi refeito pela atual administração e aprovado pelo Ministério do Turismo.
Ainda em 2009, para ajuste do orçamento foram feitas alterações no projeto original e adequado à realidade da época para que pudesse ser licitado dentro do limite imposto pelo Ministério de 11 milhões de reais.
ADEQUAÇÃO - Além de trabalhar para corrigir os erros no projeto, a atual administração teve que realizar uma nova análise do orçamento da obra. Neste período, a Prefeitura já contava com um novo secretário de Planejamento. Tratava-se do senhor Israel Biason que teve que verificar se tudo estava dentro dos preços da tabela SINAPI, que é a base de referencia do Governo Federal para os preços de obras financiadas. Nesta época foi até necessário retirar do projeto uma Praça Palco para que a obra pudesse ser aprovada.
LICITAÇÃO - Em virtude dos problemas apresentados desde 2007 e apesar dos acertos e correções do projeto de 2009 até 2011, até o momento só foram liberados aproximadamente R$ 25 mil reais do projeto. Em 2011, A Caixa autorizou a Prefeitura a licitar a obra. De comum acordo com a Caixa, toda a obra foi dividida em 7 lotes no intuito de ter mais condições de qualificar os participantes dentro da melhor técnica e preço. A licitação foi publicada nos diários oficiais do município, do estado e da união.
LOTES - Porém, por mais que os preços estivessem dentro da tabela SINAPI e dentro do orçamento dos 11 milhões de reais, não apareceram muitos interessados na concorrência. Alguns dos lotes chegaram a dar deserto (forma de nominar quando não aparecem concorrentes). Com a aprovação da Caixa, as empreiteiras que venceram 3 dos 7 lotes licitados, iniciaram a obra com terraplenagem e preparações do local, a fim de não perder os recursos.
ALTERAÇÕES - A Secretaria Planejamento da Prefeitura de Rolândia em conjunto com a Caixa ainda tenta corrigir as distorções do projeto para que a cidade não perca os recursos do Governo Federal.
Em dezembro passado, o prefeito de Rolândia Johnny Lehmann acompanhado do Deputado Federal Alex Canziani, se reuniu com o Diretor de Infraestrutura Turística do Ministério do Turismo Neusvaldo Ferreira Lima, mais uma vez em Brasília.
MOBILIZAÇÃO - O prefeito e o deputado foram aconselhados a realizarem mais uma mudança no projeto de adequação à realidade financeira para que a cidade não perca o recurso. Estas mudanças já estão sendo preparadas, pelo setor de Planejamento da Prefeitura, assim como todas as outras inúmeras mudanças que foram solicitadas e atendidas no decorrer do tempo desde o início de 2009, por erro da administração anterior de Rolândia.
Última modificação em 19/01/2012
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